ARTHUR PAULO SEDLMAIER
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
O sionismo é um movimento político e nacionalista que surgiu no final do século XIX com o objetivo de estabelecer um lar nacional para o povo judeu na Palestina, uma região historicamente ligada à cultura e à religião judaica. O movimento foi formalmente iniciado em 1897, durante o Primeiro Congresso Sionista, realizado em Basileia, na Suíça, sob a liderança de Theodor Herzl, que é frequentemente considerado o pai do sionismo moderno.
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O sionismo surgiu como resposta a séculos de antisemitismo e perseguições enfrentadas pelos judeus na Europa e em outras partes do mundo. Seus defensores argumentavam que somente um Estado judeu poderia garantir a segurança e a autodeterminação do povo judeu. O movimento ganhou impulso nas primeiras décadas do século XX, especialmente após a Declaração de Balfour, emitida pelo governo britânico em 1917, que expressava apoio à criação de um “lar nacional para o povo judeu” na Palestina.
Com o aumento da imigração judaica para a Palestina e a compra de terras, o sionismo se transformou em uma realidade territorial. Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, que resultou na morte de milhões de judeus, a urgência do sionismo se intensificou, culminando na fundação do Estado de Israel em 14 de maio de 1948.
O sionismo, no entanto, é um assunto controverso e polarizador. Enquanto muitos judeus e apoiadores do movimento veem o sionismo como uma expressão legítima do direito à autodeterminação, críticos apontam que a criação de Israel levou ao deslocamento e à marginalização da população árabe palestina, resultando em um conflito que persiste até hoje. O debate sobre o sionismo, portanto, envolve questões complexas de identidade, direitos humanos e políticas de Estado, refletindo as tensões entre as aspirações nacionais de diferentes grupos na região.
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domingo, 17 de junho de 2018
Salto de fé
Começa uma nova semana.
Os problemas que ainda não se resolveram estarão à espera de resoluções.
As angústias humanas se apresentarão diante da impossibilidade de respostas.
Entretanto, apesar de toda voz contrária, não desista.
Pare por um instante, ajoelhe seu coração, feche seus olhos e peça: Deus, me ajude. Sem Tu nada posso...
Isso não é mágica... não é mantra... isso é fé.
Dê um salto de fé.
Não custa nada, absolutamente nada.
Isso é graça, favor imerecido.
Boa e abençoada semana a todos(as)!!!!!!

sábado, 16 de junho de 2018
Necessidades, quais temos?
Necessidades, quais temos?
Há as básicas....
há as vitais...
há as fúteis...
Como descrevê-las?
Como conceituá-las?
Os Homens tentam...
criam sistemas...
configuram pirâmide...
e, com isso, dão significado escalonado às necessidades...
Entretanto, mesmo entre estes doutos entendidos não há consenso...
uns afirmam que a satisfação deve contemplar cada degrau...
outros refutam tal assertiva e mostram que é possível atingir um nível sem necessariamente ter que passar pelos imediatamente anteriores.
De fato, o que realmente existe é muita controvérsia...
Vejamos: alguém pode ter uma necessidade que, aos meus olhos é fútil, mas para ela é vital....
da mesma forma minhas necessidades não precisam ser exatamente de coisas básicas...
Tudo é o ponto de vista, ou melhor, tudo é o local onde a necessidade deve ser atendida.
Alguns precisam de comida, outros de um abraço, outros de uma estante na sala, alguns de um chinelo, outros, ainda, de uma viagem.
Não dá para sistematizar... não dá para tornar o conceito como uma regra.
Talvez quando conseguirmos saciar nossa necessidade veremos que ela nem era tão necessária assim...
A necessidade que talvez seja comum a todos nós é a da reconciliação.
Reconciliação com o Deus criador.
Reconciliação com Aquele que sabe e pode, de fato e de direito, saciar toda e qualquer necessidade, no ponto em que realmente ela é indispensável...
quarta-feira, 13 de junho de 2018
Que importa o tempo? Cronologicamente repetir-se-á dia após o outro...
Dias de sol, dias de chuva...
Estaríamos nós sabendo aproveitar-lhes?
Entre sóis e chuvas, uma guerra, uma turba...
Um espetáculo de berros...
Cenas horrendas de pessoas que não perderam o DNA primitivo...
Ou seriam seres primitivos atuando como pessoas em cenas horrendas?
Uns aplaudindo, outros mais os repetindo...
E, cena a cena, clique a clique, disseminam a imagem dantesca de um povo que contra si mesmo digladia...
Povo de uma mesma origem...
Uns mais instruídos, outros mais torpes, e outros ainda mais manipuladores...
Povo contra povo, descamisados contra encamisados, paisanos contra fardados...
humanos contra humanos... e todos juntos animalizando-se.
Preferia um dia de chuva... não que não haja coisas a serem discutidas, combatidas.
Preferia um dia de chuva que lavasse não somente as ruas, mas que enchesse os lagos, reservatórios, que regasse os pomares, molhasse a poeira nos lares...
um dia de chuva em que cada um, insano, lúcido, rico, pobre, visse com seus próprios olhos que os dias passam, cronologicamente...
já as oportunidades... ah essas até se calam, infelizmente.
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Sentido e direção...
São sinônimos, conforme nossos dicionários...
Entretanto, penso que a ausência ou falência de um, causa a perda do outro...
Afinal, qual direção seguir quando se perde o sentido?
Ou, qual o sentido de seguir por uma direção que não se deseja?
Bem, confesso que não sei a resposta. Tão pouco posso afirmar que isso seja mesmo uma assertiva...
Neste instante, cônscio estou que meu sentido não é o mais confiável, tão pouco minha direção a mais correta.
Quer ser meu azimute???
São momentos apenas...
Em dias de alegria, sol e calor...
Em dias de tristeza, nuvens e ventania...
É o vai e vem do humor, refletido na condição climática...
É a sensação de dor, que chega, fica e passa...
Duram conforme as variáveis...
Densas...
Tensas...
Tenras...
Doces...
São assim os dias...
Coloridos...
Incolores...
É assim a vida...
Entre vida..
E seus horrores...
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